Em comemoração ao Dia de Luta da pessoa com Deficiência (PCD), o Ministério Público de Contas (MPC) do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) realizou, na manhã desta quarta-feira (21), uma roda de conversa sobre inclusão, capacitismo e empatia.
O evento foi realizado no auditório da Corte de Contas amazonense e teve apoio da Escola de Contas Públicas do Tribunal de Contas do Amazonas (ECP/TCE-AM).
Participaram da roda de conversa a especialista em acessibilidade em espaços públicos no Brasil, Najara Silva, servidora do TCE-AM, além da psicóloga clínica e coaching integral sistêmico, Rosely Santana.
Ao dar início ao evento, o conselheiro-presidente Érico Desterro agradeceu aos servidores presentes e destacou a importância da inserção afirmativa de pessoas com deficiência no Tribunal de Contas do Amazonas.
“Esse é um evento que visa registrar um dia importante de reflexão e de pensamentos em torno da necessidade de colocarmos as pessoas com deficiência no mercado de trabalho, na vida social, sem qualquer espécie de diferenciação, portanto o TCE-AM tem um dever e o faz com muito prazer de registrar esse momento e incentivar de todas as maneiras possíveis que isso efetivamente aconteça dentro do Tribunal, ou seja, a inserção absoluta de PCDs na nossa instituição”, disse.
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Uma das idealizadoras do evento, a procuradora-geral de contas Fernanda Cantanhede destacou que, apesar do tema ser sobre os direitos dos PCDs, ele é importante a todas as pessoas.
“Estamos trazendo uma questão do nosso dia a dia e que abrange todos os cidadãos do país que é a inclusão. Devemos como cidadãos implementar a inclusão social e o que fazemos hoje é justamente aproximar os nossos servidores para que a gente espalhe simpatia e incentive a compreensão e respeito ao próximo”, destacou a procuradora-geral.
Conforme a especialista em acessibilidade em espaços públicos no Brasil, Najara Silva, o objetivo da roda de conversas foi o de fazer com que as pessoas tenham mais respeito e menos sentimento de pena quanto aos PCDs.
“Tentamos conscientizar as pessoas sobre o que é ser um PCD, sobre como tratar de forma adequada uma pessoa com deficiência, entre outros. O objetivo é fazer com que as pessoas passem a enxergar o PCD, fazer com que essa pessoa entenda a realidade do próximo e não veja com olhar pesaroso, até porque apesar das limitações impostas pela deficiência, o PCD é uma pessoa tão capaz quanto todas as outras”, comentou.
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