CULTURA

Você sabe quais as 3 categorias do sexo?

É comum enxergar o coito apenas como ato reprodutivo, mas afinal, o sexo serve somente para reproduzir?

O ato sexual ou a relação sexual em sí pode ter para as pessoas três funções, a reprodução, a sustentação do relacionamento e para muitos, apenas diversão. Não é comum pensar por essa perspectiva de forma objetiva, já que é muito comum haver dinâmicas psíquicas que podem levar um simples sexo por diversão à um emaranhado emocional que gera um sexo por busca de relacionamento.

O sexo por reprodução, cerca de uma a quatro pessoas nos estados unidos (mais mulheres do que homens; mais adultos  do que jovens) acredita que o objetivo principal do sexo é a reprodução, geralmente os adolescentes que acabam de chegar na fase adulta, que chamam-se adultos emergentes são propensos a se casarem jovens, pressionados não só por seus pais, mas também por seus valores e desejos sexuais, de encontrar uma parceira(o), casar-se e ter filhos.

O sexo como propósito de fortalecer o relacionamento, metade das pessoas nos estados unidos (mais mulheres do que homens) acredita que o principal propósito do sexo é fortalecer a relação entre o casal. Esta crença é dominante entre os adultos emergentes. Sua sequência preferida é namorar, apaixonar-se, tomar a decisão de ser fiel, ter relações sexuais, talvez viver junto, e, finalmente (se ambos estiverem “prontos”), casar-se e exercer a parentalidade, note que a diferença desse tipo de sexo para o com fins reprodutivos, é que no primeiro a relação se consolida em unir-se para produzir, enquanto neste a reprodução/adoção (parentalidade) é consequência da estabilidade e da saúde do relacionamento.

Por fim temos o sexo como Diversão, cerca de um quarto de todos os adultos (mais homens do que mulheres, especialmente jovens) acredita que o sexo é “um impulso fundamental e uma experiência física e mental altamente prazerosa”, procurando principalmente o prazer. Idealmente, os dois parceiros atingem o orgasmos, sem compromisso.

Lembrando que os adultos emergentes contemporâneos têm mais parceiros sexuais do que os adultos um pouco mais velhos. Isso se dá por uma justificativa biológica, onde respostas fisiológicas afetam os padrões neurológicos, e vice-versa, o que significa que as relações sexuais acionam o sistema cerebral para o apego.

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