BRASIL ECONOMIA

TRANSFERÊNCIA DE RENDA: Com 500 mil a mais, Auxílio Brasil chega a 20,65 milhões de beneficiados

Pagamentos do valor mínimo de R$600 por família começam dia 11

O programa Auxílio Brasil chegou em outubro ao maior patamar do programa, com 20,65 milhões de famílias beneficiadas, segundo infprmou o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento. Ele disse que cerca de 500 mil famílias foram incluídas no programa neste mês. 

Pelo novo calendário, os pagamentos do valor mínimo de R$600 por família vão começar na terça-feira (11) para beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) terminado em 1. Os pagamentos serão de forma escalonada até 25 de outubro. Nesta data, receberão os contemplados pelo programa com final do NIS 0.

De acordo com o ministro, o programa está em constante aperfeiçoamento e leva muito a sério as condicionantes para o recebimento do benefício, como presença de crianças e jovens de 3 a 21 anos no sistema de ensino, cumprimento da caderneta de vacinação e, no caso de gestantes, fazer o pré-natal.

O programa está em constante aperfeiçoamento, disse Bento ao programa “A Voz do Brasil”, e leva muito a sério as condicionantes para o recebimento do benefício, como presença de crianças e jovens de 3 a 21 anos no sistema de ensino, cumprimento da caderneta de vacinação e, no caso de gestantes, fazer o pré-natal.

O ministro ressalta que o Cadastro Único e os auxílios passam por um processo de constante modernização e que o cartão do Auxilio Brasil veio democratizar o acesso ao crédito e a bancarização das famílias em situação de vulnerabilidade. “[O cartão] vem para trazer segurança, porque o cartão físico é dotado de um chip de contato que dificulta a clonagem desses cartões, como também permite a função de débito. O que evita que a família se dirija até uma lotérica”.

As famílias que constituem uma microempresa individual não perdem o benefício e fazem jus ao microcrédito empreendedor, disponível como uma forma de acesso ao crédito, e também têm acesso a crédito consignado, com taxa máxima de 3,5% ao mês.

“Esse crédito tem que ser concedido de uma maneira consciente ao beneficiário do Auxilio Brasil, visando que ele utilize desse recursos para fazer frente a uma dívida existente e com isso consiga pagar, sair desse ciclo vicioso de uma dívida, ou empreender”, diz o ministro.

Via Diário do Poder

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