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ATIVISMO OBSESSIVO: Governo Federal vai protestar contra agressões de Bachelet ao Brasil

Bachelet aponta o dedo para o Brasil e “esquece” mazelas chilenas que não resolveu

O governo federal decidiu registrar, por canais diplomáticos de alto nível, na ONU, seu repúdio ao ativismo obsessivo da ex-presidente do Chile Michele Bachelet contra o Brasil.

Os diplomatas farão ver que Bachelet tem exagerado nas tentativas de fazer da ONU e do Comissariado de Direitos Humanos, que ela chefia, palanque de opositores ao atual governo, distorcendo fatos ou desqualificando iniciativas brasileiras.

Por enquanto, a reclamação brasileira será realizada em termos discretos. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Em Genebra para reunião da OMC, o secretário-geral do Itamaraty, embaixador Fernando Simas Magalhães, tem a missão de fazer o repúdio.

Ontem, Bachelet citou “ameaças” a indígenas da Amazônia, mas silencia sobre a cruel perseguição contra índias mapuche, no Chile.

Bachelet também adverte para “ameaças” a candidatos negros e gays no Brasil, mas não critica os casos de racismo e homofobia no Chile.

Bachelet faz da ONU palanque contra o Brasil

Michelle Bachelet. Foto: Valter Campanato/EBC
  • O governo federal decidiu registrar, por canais diplomáticos de alto nível, na ONU, seu repúdio ao ativismo obsessivo da ex-presidente do Chile Michele Bachelet contra o Brasil. Os diplomatas farão ver que Bachelet tem exagerado nas tentativas de fazer da ONU e do Comissariado de Direitos Humanos, que ela chefia, palanque de opositores ao atual governo, distorcendo fatos ou desqualificando iniciativas brasileiras. Por enquanto, a reclamação brasileira será realizada em termos discretos.

Recado olho no olho

  • Em Genebra para reunião da OMC, o secretário-geral do Itamaraty, embaixador Fernando Simas Magalhães, tem a missão de fazer o repúdio.

Ataque e omissão

  • Ontem, Bachelet citou “ameaças” a indígenas da Amazônia, mas silencia sobre a cruel perseguição contra índias mapuche, no Chile.

Fake vira fato

  • Bachelet também adverte para “ameaças” a candidatos negros e gays no Brasil, mas não critica os casos de racismo e homofobia no Chile.

Via Diário do Poder

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