Capital do estado do Amazonas, Manaus vem despontando no cenário nacional e internacional como cidade sustentável a partir de políticas públicas adotadas pela gestão ambiental municipal que buscam a harmonia com o meio ambiente. Graças à abordagem proativa que vem sendo adotada pela Prefeitura, o município foi selecionado por organizações internacionais para receber apoio em projetos de sustentabilidade.
A “Revitalização da Bacia Hidrográfica do Igarapé do Mindu – programa Viva Mindu” e a “Implantação de hortas urbanas e periurbanas” foram os projetos escolhidos para servirem de modelo mundial de iniciativas que podem inspirar outras cidades a tornarem-se responsáveis quanto ao manejo dos recursos naturais.
Lançado no dia 19 de abril, o “Programa de Recuperação de Ecossistemas Urbanos – Viva Mindu” prevê a regeneração de toda a bacia hidrográfica do Mindu, um dos principais igarapés, que corta 17 bairros da capital em 22 km de extensão. Aproximadamente 800 mil pessoas, que vivem próximas de suas águas, serão beneficiadas diretamente.
O projeto foi escolhido dentre 129 cidades do mundo, juntamente com o de Fortaleza (CE), para participar do Programa “Cidades à Frente”, desenvolvido pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, Iclei-Governos Locais pela Sustentabilidade, Resilient Cities Catalyst, e o Institute of the Americas.
A gestão ambiental realizada em Manaus também chamou a atenção do Departamento de Estado dos Estados Unidos e também da Organização das Nações Unidas (ONU), que selecionou a proposta inovadora, elaborada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Mudança do Clima (Semmasclima), para “Implantação de hortas urbanas e periurbanas”, em escolas da rede municipal de ensino e em áreas degradadas.
O reconhecimento entre outras 250 propostas de diferentes continentes, fará de Manaus uma das cidade-piloto com o plantio de mudas de vegetais, hortaliças e frutas a ser concluído em até 2025. O projeto recebeu o aporte de US$ 100 mil dólares para a execução, com suporte da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A iniciativa faz parte do projeto “Generation Restoration” (Geração Restauração), do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que pertence a ONU.
Além de todas essas iniciativas, Manaus também está comprometida com o desenvolvimento da gestão de resíduos. Por meio das Ecobarreiras, todos os meses, a Prefeitura retira das águas do rio Negro 600 toneladas, em média, de resíduos. A instalação de ecobarreiras nos principais igarapés da cidade permitiu recolher 70 toneladas de resíduos antes que chegassem ao rio.
Na outra ponta, programas de reciclagem funcionam incentivando os cidadãos a separar e reciclar seus resíduos, como a coleta seletiva porta a porta, que pretende expandir para 25 mil toneladas o quantitativo de material reciclável coletado na cidade. Por meio de 48 Pontos de Entrega Voluntária de Lixo Reciclável (PEVs), instalados em estacionamento de supermercados da cidade, a cidade já coleta 14 mil toneladas de resíduos.
Essas iniciativas não apenas reduzem a quantidade de resíduos enviados para aterros sanitários, mas também contribuem para a economia circular, onde os recursos são utilizados de forma eficiente e sustentável.
Agora, a Prefeitura de Manaus conta com o apoio da população para dar mais um passo rumo a uma cidade verdadeiramente sustentável. Para combater as queimadas urbanas, a campanha “Manaus Sem Fumaça” passa a integrar um conjunto de ações ambientais que marcam o “Junho Verde”, mês dedicado à sensibilização e conscientização ambiental.
Em um mundo onde a sustentabilidade se tornou uma necessidade premente, adotar uma abordagem integrada que aborda não apenas questões ambientais, mas também econômicas e sociais, faz de Manaus a capital de um futuro mais verde e resiliente, não apenas para sua própria comunidade, mas para o mundo inteiro.
Por Prefeitura de Manaus – 4, junho, 2024
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