Por que que uma viatura da Rocam com um oficial (coisa rara é ver um oficial nas ruas) dentro foi abordar justamente o carro aonde estava o deputado?
Por que o deputado que é fera e foi eleito pela internet não fez uma Live no momento da abordagem ou na delegacia?
Por que a demora do deputado em se pronunciar após 36 horas do fato com a Rocam?
Ja que houve uma denuncia e entrega de um dossiê na Polícia Federal esse seria o motivo da suposta perseguição ao deputado? Houve um suposto vazamento da PF?
Qual o real motivo do deputado em desistir ou não se declarar pré candidato a prefeito de Manaus?
Ja que existe um dossiê com nomes da alta cupula da segurança pública com envolvimento com os crimes de tráfico de drogas e crime organizado por que o deputado não cita os nomes?
Por que o deputado desistiu de fazer o pronunciamento na sede da PF?
Opinião: Até a PF fazer ou não uma operação contra integrantes da cupula da SSP AM e todas essas perguntas forem respondidas para a sociedade com certeza quem terá razão é a Polícia Militar do Estado do Amazonas/Rocam E NÃO o deputado.
Amom se quiser limpar sua imagem deve agir como politico e dar nome aos bois…
Paulo Apurinã
Diretor Presidente do Amazonas Pix
Os depoimentos de Amom Mandel e de policiais envolvidos em ocorrência
O que dizem os policiais
No termo de declarações, os policiais militares Johnes Fernandes Costa e Marco Aurélio Pedrosa Ramos, lotados na Rocam, informaram que estavam em serviço sob a “Operação Impacto” em conjunto as equipes Núcleo Especializado em Operações de Trânsito (Neot) do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM), Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) e Companhias Interativas Comunitárias (Cicoms).
Durante o patrulhamento pela avenida Autaz Mirim, no bairro Tancredo Neves, na zona Leste, área de intenso tráfico de drogas, a guarnição avistou um veículo Byd Dolphin, cor cinza, de placa QZU-8H32, trafegando com luzes apagadas, trocando de direção e velocidade de forma imprevisível, sem qualquer sinalização (seta).
Em virtude de o veículo possuir insulfilm, impossibilitando saber quem estava dirigindo, a equipe policial procedeu com sinais sonoros, gestos e verbalização para abordagem. Entretanto, o condutor ignorou e aumentou a velocidade do veículo com ultrapassagem a um ônibus, sendo interceptado próximo à bola do produtor.
Os policiais desceram da viatura com armas de fogo em punho e ordenaram que baixassem os vidros para procedimento padrão da Polícia Militar. O passageiro do automóvel, o deputado federal Amom Mandel, desembarcou exaltado e questionou o motivo da abordagem: “Sabe com quem está falando”?
O policial Johnes, por sua vez, explicou as razões da abordagem em decorrência da operação em andamento que visava combater crimes na zona Leste, e informou que horas antes na região armas de fogo haviam sido apreendidas. O parlamentar, então, perguntou pelo nome do comandante da ação policial, e afirmou que faria ligações para relatar o abuso de autoridade.
Minutos depois do ocorrido, o subcomandante do Comando de Policiamento Especializado (CPE), o subcomandante geral da PM, e o titular da Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), o coronel Vinícius Almeida, compareceram no local, e as partes conduzidas para a unidade policial.
O que disse Amom Mandel
Em depoimento, o deputado federal Amom Mandel, e Sarah Mariah Oliveira dos Santos, que dirigia o veículo, desmentiram as versões dos policiais, e afirmaram que foram parados de forma “truculenta” em frente à escola municipal Hiran de Lima Caminha.
Amom relata que o policial argumentou que a interpelação foi motivada por contas de as lanternas do carro estarem apagadas. Diante da conduta, classificado como abuso de autoridade, o parlamentar perguntou se o policial era “guarda de trânsito” e este o chamou de “louco” e fez “deboche”, indagando-o se não conhecia nada de lei. Em seguida, o deputado federal deu voz de prisão ao policial, que ligou para seu comandante.
No início da tarde, o deputado federal Amon Mandel convocou a imprensa para esclarecer sobre abordagem policial na sede da superintendência da Polícia Federal (PF), no bairro Dom Pedro, na zona Centro-Oeste da capital, onde denunciaria à Segurança Pública no Amazonas. Porém, a coletiva marcada às 18h foi cancelada pela assessoria do parlamentar.
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